PSICANÁLISE & CINEMA “As Horas” de Stephen Daldry

Lucas LPM

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Três eras, três mulheres e três histórias se mesclam em As Horas. Cada mulher está ligada às outras duas como elos de uma corrente, sem que tenham consciência de que o poder de uma grande obra literária está modificando as vidas delas para sempre. A primeira é a escritora Virginia Woolf, que vive num subúrbio londrino nos anos 1920, lutando contra a insanidade enquanto começa a escrever o romance mais conhecido da carreira, “A Senhora Dalloway”.

Duas décadas mais tarde, Laura Brown, casada, com filhos e morando em Los Angeles, no final da 2ª Guerra Mundial, lê “A Senhora Dalloway” e o acha tão revelador que está pensando em fazer uma mudança radical na vida dela. E há ainda Clarissa Vaughan, no mesmo país, na New York do início do Século 21. Ela é uma versão moderna da Sra. Dalloway de Virginia Woolf, apaixonada pelo amigo Richard, um poeta brilhante que está morrendo em decorrência da AIDS. As estórias vão se entrelaçando e por fim se fundem num momento surpreendente.

Para uma abordagem crítica acerca do filme, Elenice Milani recomenda o artigo “Seria a condição feminina o tema central de As Horas?” ou “Aqui ninguém tem medo de Virginia Woolf. Pelo Contrário”, de Sérgio Telles. Clique aqui para acessar.



IMAGEM:

Foto: Filme "As Horas" 2002 com direção de Stephen Daldry.

Elenice Milani

Criadora e escritora do site elenicemilani.com.br, Filósofa, Psicanalista Clínica, criadora e coordenadora do grupo Psicanálise e Literatura.


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Três eras, três mulheres e três histórias se mesclam em As Horas. Cada mulher está ligada às outras duas como elos de uma corrente, ...

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